quinta-feira, 25 de novembro de 2010

CAUSOS DO ECA

Vencedores do concurso "Causos do Eca" são premiados em SP
23 de novembro de 2010 • 21h03 • atualizado às 23h09


foto: representante
Assessoria Educacional
Recanto do Saber

O 6° Concurso "Causos do Eca" premiou os vencedores nas quatro categorias de histórias sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
Foto: Fernando Borges/Terra

foto: representante
Assessoria Educacional
Recanto do Saber 
O 6° Concurso "Causos do Eca" premiou na noite desta terça-feira os vencedores nas quatro categorias de histórias sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Mais de 900 pessoas prestigiaram a cerimônia, realizada no Memorial da América Latina, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. O concurso é uma parceria da Fundação Telefônica com a Agência de Notícias dos Direitos da Infância.
O promotor público Wilson Ricardo Coelho Tafner foi o vencedor na categoria "Eca como Instrumento de Transformação", com a história "Sob os Telhados", que relata fatos sobre internos da Fundação Casa e o processo de melhora das condições de vida dos menores de idade em cumprimento de medidas socioeducativas.
Na categoria "Eca na Escola", o primeiro lugar foi para a professora Mirian Teresinha Zimmer Soares, de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. "Eca com boneca" conta a ação de uma gestora de escola, que garantiu a discussão sobre os direitos das crianças através da utilização de brincadeiras.
A votação do júri, realizada pela internet, premiou o adolescente Diogo Francisco da Silva Estevam, 12 anos, de Colatina, no Espírito Santo. Ele narrou a história de um pré-adolescente que foi trabalhador infantil, mas teve a vida transformada com a ajuda da família e do sistema de garantia de direitos do menor de idade.
Entre os funcionários do Grupo Telefônica, o vencedor foi Antonio Alfredo Silva, que narrou a história de um trabalho voluntário para recrear crianças hospitalizadas. Cada primeiro lugar receberá R$ 15 mil em prêmio, com exceção da escolha do Júri Popular, que receberá R$ 10 mil. Os segundos e terceiros lugares receberão, respectivamente, R$ 10 mil e R$ 5 mil como prêmio.
Após o evento de premiação, foi distribuído o livro Causos do Eca: muitas histórias, um só enredo, que reuniu as narrativas referentes ao concurso. Também foi distribuído um e-book com quatro curtas-metragens da premiação.
Recorde de inscrições
O concurso recebeu a inscrição recorde de 1.196 causos, 53% a mais que no ano passado. A maior parte foi enviada pela região Sudeste (65,3%), sendo que o Estado de São Paulo respondeu por 47,8% dos causos inscritos. A região nordeste teve 14,4% das inscrições, seguida por Sul (13,5%), Norte (3,5%) e Centro-Oeste (3,3%).
As vítimas de violações de seus direitos foram, na maioria, meninos, com 40,6%, e 29,4% meninas - histórias em que ambos os sexos sofreram abusos foram de 22,3%. Professores e educadores foram 31,2% do total de inscrições, seguidos por 12,2% de conselheiros tutelares e 9% de estudantes.
A categoria que mais recebeu inscrições foi "Eca como instrumento de transformação", com 76% das inscrições, seguida de "Eca na Escola", com 21% e inscrições de empregados, com 2%.

foto:REPRESENTANTE
ASSESSORIA EDUCACIONAL RECANTO DO SABER


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

GP do Brasil de F-1

                                                                          "A exploração sexual caracteriza-se pela utilização sexual de crianças e adolescentes com a intenção do lucro ou troca, seja financeiro ou de qualquer outra espécie.A exploração sexual ocorre de quatro formas: em redes de prostituição, pronografia, redes de tráfico e turismo sexual"
Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
 é crime.


Denuncie!
DISQUE 100

La explotación sexual de niños, niñas y adolescentes es un crimen.
Denuncie! LIame al  100.

Sexual Exploitation of Children
and Adolescents is a crime.
Report it! Dial  100 


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Apoio e proteção dos pais


A prática do bullying não ocorre somente nas escolas. Apoio e proteção dos pais são fundamentais para que a criança vítima se recupere.Para quem pensa que o bullying se restringe às instituições educacionais, um alerta. O problema pode ocorrer em qualquer ambiente, já que designa atitudes agressivas frequentes com o objetivo de ofender alguém com menor capacidade de defesa. Nas escolas, o medo de represálias faz com que muitos jovens se calem ao testemunhar a agressão. A psicóloga clínica Stéphanie Sabarense explica que se sentir apoiado e protegido, principalmente pelos pais, é fundamental para a vítima superar a angústia e elevar a autoestima. Mesmo com o aumento das iniciativas de combate a esse tipo de assédio moral,levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que um terço dos estudantes brasileiros já sofreu bullying. A maioria (35,9%) está matriculada na rede privada. O Distrito Federal lidera o ranking nacional. Mais de 35% dos estudantes afirmaram serem vítimas desse tipo de humilhação. Segundo a psicopedagoga Luciene Trindade, a ridicularizarão entre crianças e adolescentes sempre foi muito comum, mas somente há pouco tempo o assunto ganhou o destaque que realmente merece.
[Jornal de Brasília (DF) – 01/11/2010

DENTRO DE CASA

Internet: o perigo mora dentro de casa
Projeto leva a unidades de ensino palestras sobre como combater os riscos para crianças que usam a rede
Dados da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) informam que, a cada ano, as denúncias sobre os crimes digitais aumentam em 50%. A ECO Sistemas, empresa de tecnologia da informação, criou o projeto Internet segura para crianças, em que funcionários visitam as escolas da cidade para ministrar palestra sobre os perigos e cuidados que os jovens precisam ter no mundo virtual. Nos encontros, alunos de 10 anos conhecem palavras pouco comuns em seu vocabulário, como cyberbullying. A palestrante e especialista em tecnologia, Larissa Araújo, alerta que esses termos, apesar de desconhecidos, permeiam a rotina dos alunos. Nas palestras, as crianças também recebem uma cartilha para orientar a navegação na internet e o papel dos pais na fiscalização dos filhos. Os educadores também são auxiliados a melhorar a forma como tratam este tema em sala de aula. Para a delegada da DRCI, Helen Sardenberg, os responsáveis devem ver quais são os sites que as crianças acessam. Ela alerta que os crimes contra a honra, como o cyberbullying, são os mais comuns. Os mais graves são os relacionados ao abuso sexual infantil.
[O Globo (RJ), Fernanda Thurler e Flávia Milhorance – 31/10/2010]

Quem sou eu

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São Paulo, SP, Brazil
Pedagoga pela Faculdade de Educação - PUCSP. Bacharel em Direito Univ. "Braz Cubas" Mogi das Cruzes, Assessora pedagógica junto as Escolas Municipais e Estaduais no Enfrentamento à Violência Doméstica Física e Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes. Trabalhando junto as secretarias de Desenvolvimento Social e Secretaria de Educação.